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  • Relatório: Google compensou generosamente o criador do Android, Andy Rubin, após acusações de comportamento inadequado de natureza sexual.

    Relatório: Google compensou generosamente o criador do Android, Andy Rubin, após acusações de comportamento inadequado de natureza sexual.

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    Report: Google paid Android creator Andy Rubin a ton of cash following sexual misconduct allegations
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    Andy Rubin, o responsável pelo desenvolvimento do sistema operacional Android, possui uma grande fortuna.

    De acordo com um relatório de destaque do New York Times, isso se deve em grande parte a um pagamento de US$ 90 milhões feito pelo Google, enquanto os executivos da empresa o retiraram do cargo, ao mesmo tempo em que encobriam alegações críveis de má conduta sexual.

    O relato descreve uma série de alegações de comportamento inadequado por parte de Rubin, mencionando vários incidentes envolvendo funcionários do Google, incluindo um caso de alegado assédio sexual envolvendo um funcionário do Android em 2013. Segundo o Times, a empresa conduziu uma investigação e considerou a alegação como sendo verídica.

    Com certeza, seria impossível deduzir isso pela forma como o então CEO Larry Page se despediu dele.

    Page expressou seus melhores desejos para o Andy em relação ao futuro, destacando a criação notável do Android e a gratidão pelos muitos usuários satisfeitos.

    E mesmo assim, nesse momento, Page solicitou a Rubin que se demitisse com base nas descobertas da investigação interna.

    Um representante de Rubin informou ao Times que “todas as relações que o Sr. Rubin manteve no Google foram consensuais e não incluíram nenhum indivíduo que estivesse diretamente subordinado a ele”.

    Rubin, que temporariamente deixou sua empresa de smartphones Essential após relatos de seu envolvimento em uma “relação inadequada” no Google, também é acusado de armazenar vídeos sexuais de escravidão em seu computador de trabalho no Google e ter se relacionado com várias mulheres que eram suas colegas de trabalho na empresa, mesmo sendo casado na época.

    Sua antiga esposa, Rie Rubin, declara em um caso judicial que Rubin mantinha o que ela descreve como “relações de propriedade” com as mulheres.

    “No suposto e-mail de 2015 para uma mulher não identificada, ele escreveu que ficaria satisfeito por tratá-la como sua propriedade, podendo emprestá-la a outras pessoas.”

    O artigo do Times, ao destacar Rubin, aborda a alegada má conduta sexual de outros executivos do Google, como David C. Drummond, Richard DeVaul e Amit Singhal.

    Drummond ocupa o cargo principal no departamento jurídico do Alphabet, empresa-mãe do Google, e também é o líder da CapitalG. Singhal atua como vice-presidente sênior, enquanto DeVaul é diretor da X, a divisão de projetos inovadores da empresa.

    Atualização: Em 25 de outubro de 2018, às 13h, o CEO do Google, Sundar Pichai, emitiu uma declaração em resposta à reportagem do New York Times, juntamente com a vice-presidente de operações de pessoas, Eileen Naughton.

    Ele menciona: “A notícia de hoje no New York Times foi desafiadora. Estamos comprometidos em assegurar um ambiente de trabalho seguro e inclusivo. Desejamos analisar minuciosamente todas as denúncias de assédio sexual ou comportamento inadequado, investigar e agir.”

    A declaração completa segue adiante.

    Google – Assistência técnica para PCs

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    Especialista em segurança e privacidade, focada em criptomoedas e blockchain na cidade de São Francisco.

  • Bird permitirá que você se queixe sobre o estacionamento inadequado de e-scooters.

    Bird permitirá que você se queixe sobre o estacionamento inadequado de e-scooters.

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    Bird will let you complain about bad e-scooter parking
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    Estacionamento inadequado de scooters é um grande problema em cidades onde esses veículos motorizados estão presentes em grande quantidade. Recentemente, a empresa de e-scooter Bird lançou o “Modo Comunitário” em seu aplicativo, permitindo que os usuários relatem estacionamentos inadequados ou danos nas scooters espalhados pelas ruas da cidade.

    A mais recente adição à plataforma GovTech da Bird possibilita a integração das scooters nas redes de transporte urbano das cidades. Embora tenha sido lançada há alguns meses, o relatório da Bird agora está disponível para todos os usuários do aplicativo. A empresa afirmou que as cidades terão acesso a essa opção nas próximas semanas.

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    Por meio do aplicativo Bird, é possível informar sobre um Bird estacionado de forma incorreta ou um patinete elétrico quebrado que esteja obstruindo o caminho. Após o relato, a equipe do serviço enviará alguém para realocar o veículo. No caso de patinetes elétricos danificados, chamados de “mecânicos” serão enviados para remover o dispositivo e providenciar o reparo necessário.

    Para quem deseja se queixar sobre pássaros espalhados por toda parte nas ruas da cidade, é necessário baixar o aplicativo. Não é uma situação de total liberdade para todos os pássaros por aí.

    Acima de tudo, será que a Bird passará a monitorar o local onde os motociclistas de scooter estacionam de forma inadequada? Embora a empresa não tenha confirmado essa possibilidade, é possível imaginar um cenário em que taxas extras sejam cobradas caso o usuário deixe uma scooter Bird no meio da calçada ou em frente a uma loja.

    Em breve pode ser necessário ajustar nossos hábitos de estacionamento negligentes. A empresa Lime afirma ter desenvolvido e-scooters que conseguem identificar se estão sendo utilizados em calçadas ou em áreas proibidas para estacionamento.

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    Sasha é uma escritora de notícias no escritório de Mashable em São Francisco. Ela é natural de São Francisco, estudou na UC Davis e posteriormente obteve um mestrado na Escola de Jornalismo da UC Berkeley. Ao longo dos anos, ela tem trabalhado como repórter em diversas empresas de notícias, incluindo a Bay City News, o SFGate e o Chicago Tribune. Ela é conhecida por sua rapidez e determinação.