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  • Facebook deleta 82 páginas e contas associadas ao Irã.

    Facebook deleta 82 páginas e contas associadas ao Irã.

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    Imagem: karvanth/UnPlash
    Facebook removes 82 pages and accounts linked to Iran
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    chsyys/PixaBay

    O Facebook identificou mais uma campanha de influência relacionada ao Irã.

    A companhia excluiu 82 páginas, contas e grupos por estarem envolvidos em “comportamento inautêntico coordenado” direcionado ao público dos Estados Unidos e do Reino Unido. Essas contas, ativas no Facebook e Instagram, tinham o propósito de disseminar conteúdo sobre assuntos controversos, como questões raciais e de imigração, conforme informado pelo Facebook.

    A empresa destacou prontamente que, embora a atividade tenha se originado no Irã, não conseguiram ligá-la ao governo iraniano. O chefe da política de segurança cibernética da empresa, Nathaniel Gleicher, declarou que é prematuro afirmar com certeza a responsabilidade, uma vez que ainda não encontraram vínculos com o governo iraniano.

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    Imagem: TomasHa73/StockVault

    As contas e Páginas do Facebook que foram excluídas estavam em operação nos últimos doze meses e, combinadas, contavam com mais de um milhão de seguidores. O material publicado por elas, direcionado para o público dos Estados Unidos e do Reino Unido, consistia em memes abordando questões políticas controversas.

    O Facebook removeu novamente contas associadas a uma possível campanha de influência iraniana, totalizando 652 contas e páginas em agosto. Segundo Gleicher, as contas removidas mais recentemente estavam conectadas às contas identificadas anteriormente.

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    Imagem: wal_172619/FreeImages

    O Facebook considerou suas ações como um sucesso para os centros de operações eleitorais da empresa, salas designadas nos escritórios do Facebook, onde os funcionários são treinados para identificar interferências nas eleições. Graças a esses centros, a empresa pôde agir mais rapidamente em relação às contas, conforme mencionado por Gleicher.

    “A nossa equipa de inteligência de ameaças identificou essa atividade há sete dias. Em vista das eleições, agimos imediatamente após finalizarmos nossa primeira análise e partilhamos os dados com autoridades governamentais dos EUA e Reino Unido, forças policiais dos EUA, o Congresso, outras empresas de tecnologia e o Laboratório de Pesquisa Forense Digital do Conselho Atlântico”, declarou Gleicher.

    Assuntos abordados em redes sociais como o Facebook.

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    Imagem: GernotBra/FreePik

    Karissa, que foi a repórter sênior de tecnologia no Mashable e reside em São Francisco, foca em abordar temas relacionados às mídias sociais, ao Vale do Silício e às diversas formas pelas quais a tecnologia impacta nossas vidas. Além disso, ela teve trabalhos publicados em revistas renomadas como Wired, Macworld, Popular Mechanics e The Wirecutter. Nas horas vagas, ela se diverte praticando snowboard e assistindo a vídeos fofos de gatos no Instagram. Para acompanhá-la, siga @karissabe no Twitter.

  • Hackers estão vendendo mensagens privadas de 81.000 contas do Facebook.

    Hackers estão vendendo mensagens privadas de 81.000 contas do Facebook.

    Stan Schroeder
    Imagem: stephmcblack/Flickr
    Private messages from 81,000 Facebook accounts were put up for sale by hackers
    Imagem: GernotBra/Burst

    As suas conversas particulares no Facebook podem ser comercializadas.

    Um grupo de hackers teria conseguido acessar mensagens privadas de cerca de 81.000 contas do Facebook, podendo ser um número ainda maior. Em determinado momento, venderam acesso ao banco de dados por 10 centavos por conta, de acordo com informações da BBC divulgadas na sexta-feira.

    Segundo o relatório, várias dessas contas têm origem na Ucrânia e na Rússia, embora algumas sejam de nações diferentes, como os EUA, o Reino Unido e o Brasil. Em determinado momento, os invasores divulgaram um anúncio disponibilizando acesso aos dados por 10 centavos por conta, porém essa oferta foi retirada do ar.

    Os hackers afirmaram à BBC que possuíam informações de 120 milhões de contas, no entanto, a empresa de segurança cibernética Digital Shadows foi solicitada pela BBC para analisar a amostra de dados disponibilizada online e confirmar esse número. Após a análise, constatou-se que havia apenas mensagens privadas em mais de 81.000 contas. Além disso, dados pessoais, como números de telefone e endereços de e-mail, foram encontrados em outras 176.000 contas, mas é possível que essas informações tenham sido obtidas sem necessidade de hackear as contas, sendo extraídas de usuários que optaram por não manter essas informações privadas.

    A divulgação da faixa de dados aconteceu após o Facebook revelar que 29 milhões de contas foram invadidas por hackers. Os dados adicionais que foram roubados parecem ter sido obtidos por meio de extensões maliciosas de navegador.

    O Facebook declara que seus sistemas não foram invadidos, conforme indicado no relatório. Além disso, os hackers afirmaram à BBC que os dados não estavam relacionados à recente violação de segurança nem aos dados do escândalo Cambridge Analytica.

    De acordo com o que foi apurado até o momento, a informação teria sido adquirida por meio de extensões de navegador maliciosas instaladas em dispositivos externos ao Facebook, informou Guy Rosen, Vice-Presidente de Gestão de Produto do Facebook, em comunicação por e-mail com o Mashable.

    “Entramos em contato com os fabricantes de navegadores para assegurar que extensões maliciosas conhecidas não estejam mais disponíveis para download em suas lojas, além de compartilhar informações que possam ajudar na identificação de extensões adicionais relacionadas. Também contatamos as autoridades policiais e colaboramos com as autoridades locais para remover um site que divulgou dados de contas do Facebook. Recomendamos que as pessoas verifiquem as extensões de navegador que instalaram e removam aquelas nas quais não confiam totalmente. Conforme continuamos investigando, tomaremos medidas para proteger as contas das pessoas conforme necessário”, afirmou ele.

    Independentemente de onde os dados tenham vindo, eles aparentam ser autênticos, contendo conversas privadas entre os usuários. Com o histórico de problemas de segurança do Facebook neste ano, é provável que os usuários não reajam bem a outro incidente semelhante.

    Tópicos de discussão incluem a segurança online e a rede social Facebook.

    Stan Schroeder
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    Stan é um editor experiente da Mashable, onde está atuando desde 2007. Ele possui uma coleção maior de dispositivos eletrônicos e camisetas de bandas do que a maioria das pessoas. Seu foco é escrever sobre as últimas novidades, comumente relacionadas a smartphones, criptomoedas ou veículos. Sua meta é ter conhecimento abrangente sobre diversos temas.

  • Twitter excluiu contas automatizadas que desencorajaram a participação nas eleições.

    Twitter excluiu contas automatizadas que desencorajaram a participação nas eleições.

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    Imagem: astrovariable/PixaBay
    Twitter removes bot accounts that discouraged voting
    Imagem: wal_172619/Burst

    O Twitter teria eliminado mais de 10.000 contas automatizadas na tentativa de desencorajar a participação nas eleições.

    Segundo um recente relatório da Reuters, o Twitter excluiu contas que estavam publicando automaticamente mensagens de incentivo à abstenção durante a votação nos meses de setembro e outubro.

    O texto sugere que as contas no Twitter deram a impressão equivocada de que a informação falsa era proveniente dos Democratas, quando na verdade não era. O Comitê de Campanha do Congresso Democrata (CCDC) relatou as contas à plataforma, sendo esta uma das várias organizações que colaboram com o Twitter em iniciativas de garantia da integridade eleitoral.

    Num comunicado, um representante do Twitter afirmou que várias contas foram excluídas, porém não revelou o número exato. O porta-voz mencionou que, para as eleições deste ano, foram estabelecidos canais de comunicação diretos com funcionários eleitorais estaduais, o Departamento de Segurança Interna e organizações de campanha dos principais partidos. O objetivo principal é aplicar rigorosamente as políticas da plataforma e preservar a qualidade das interações no serviço. Algumas contas foram eliminadas por violarem as regras ao tentar disseminar desinformação de forma automatizada, prática que foi interrompida rapidamente.

    Apesar disso, a remoção de 10.000 contas não é considerada significativa no contexto do Twitter. A empresa intensificou seus esforços para combater bots e spam, chegando a eliminar até 1 milhão de contas diariamente, conforme relatórios. Isso indica que o Twitter está abordando a propagação de desinformação nas eleições intermediárias dos EUA de forma mais séria do que antes.

    Plataforma X/Twitter

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    Imagem: Peggychoucair/DepositPhotos

    Karissa, que foi a repórter sênior de tecnologia do Mashable e reside em São Francisco, concentra-se na cobertura de redes sociais, Silicon Valley e como a tecnologia está impactando nosso cotidiano. Seus artigos foram publicados em revistas renomadas como Wired, Macworld, Popular Mechanics e The Wirecutter. Nas horas vagas, ela se diverte praticando snowboard e assistindo vídeos fofos de gatos no Instagram. Para segui-la no Twitter, basta procurar por @karissabe.

  • O Facebook suspende 115 contas por “comportamento coordenado inautêntico”.

    O Facebook suspende 115 contas por “comportamento coordenado inautêntico”.

    Stan Schroeder
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    chsyys/Flickr
    Facebook blocks 115 accounts for
    Imagem: stephmcblack/iStock

    O Facebook tomou ação contra várias contas do Facebook e Instagram que parecem estar disseminando notícias falsas antes das próximas eleições nos Estados Unidos.

    Em uma publicação feita na segunda-feira, a empresa informou que tomou medidas para bloquear 30 contas do Facebook e 85 contas do Instagram que possivelmente estão participando de um comportamento coordenado inautêntico.

    De acordo com o Facebook, esse conceito se refere à ação de pessoas ou entidades que estabelecem conexões entre contas de forma fraudulenta, com o intuito de enganar sobre suas identidades ou atividades.

    A polícia dos Estados Unidos alertou o Facebook sobre essas contas, que, de acordo com a plataforma, tinham Páginas em francês ou russo e contas do Instagram em inglês. As atividades dessas contas estavam voltadas para celebridades ou discussões políticas.

    O Facebook afirmou que costuma realizar uma investigação mais detalhada antes de fazer um comunicado oficial, porém optou por agir de forma imediata devido à proximidade das eleições nos Estados Unidos.

    “Nathaniel Gleicher, responsável pela Política de Segurança Cibernética do Facebook, afirmou que este post será atualizado assim que tivermos mais informações, como a possível conexão dessas contas com a Agência de Pesquisa na Internet da Rússia ou outras organizações estrangeiras.”

    O Facebook tem sido criticado por não conseguir evitar que organizações estrangeiras usem sua plataforma para influenciar as eleições presidenciais dos EUA em 2016. Em resposta, o Facebook criou equipes dedicadas a combater interferências eleitorais e notícias falsas. Em setembro, a empresa inaugurou um centro de operações central – conhecido como “sala de guerra” – para coordenar essas ações.

    Este movimento mais recente segue uma ação semelhante em outubro, quando o Facebook eliminou 82 Páginas, Grupos e contas que tiveram origem no Irã e participaram de um comportamento coordenado inautêntico.

    Assuntos abordados nas redes sociais, como o Facebook, durante o período eleitoral.

    Stan Schroeder
    Imagem: MaxWdhs/Burst

    Stan é um editor experiente na Mashable, onde está empregado desde 2007. Possui uma coleção maior de dispositivos eletrônicos e camisetas de bandas do que a maioria das pessoas. Seu foco é escrever sobre as últimas novidades, que geralmente envolvem telefones, moedas ou carros. Seu objetivo principal é adquirir conhecimento em uma ampla variedade de assuntos.