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  • Os jovens utilizam mais o Instagram do que o Snapchat, de acordo com um relatório.

    Os jovens utilizam mais o Instagram do que o Snapchat, de acordo com um relatório.

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    Imagem: xsix/Flickr
    Teens use Instagram more than Snapchat, report says
    Imagem: MaxWdhs/FreePik

    Snapchat pode estar enfrentando uma redução na popularidade entre adolescentes, em favor do Instagram.

    De acordo com a empresa de pesquisa Piper Jaffray, o Instagram se tornou a rede social mais popular entre os jovens atualmente.

    As recentes estatísticas indicam que o aplicativo de compartilhamento de imagens do Facebook, o Instagram, está gradualmente aumentando sua popularidade em relação ao Snapchat. Aproximadamente 85% dos jovens afirmam utilizar o Instagram pelo menos uma vez por mês, enquanto 84% fazem o mesmo em relação ao Snapchat.

    Segundo os resultados da pesquisa “Taking Stock With Teens” de 2018, o Instagram superou o Snapchat pela primeira vez como o aplicativo preferido pelos adolescentes. Embora ambos os apps costumassem liderar as preferências dos jovens, o Snapchat era ligeiramente mais popular desde a primavera de 2016.

    No entanto, essas informações não são desfavoráveis para o Snapchat. De maneira interessante, de acordo com o mesmo relatório, o Snapchat apresentava uma vantagem considerável entre os adolescentes em termos de preferência: 46% dos adolescentes pesquisados classificaram o Snapchat como sua plataforma favorita, em contraste com os 32% que escolheram o Instagram.

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    Imagem: driles/Pexels

    Mesmo assim, a diminuição no uso por parte dos jovens seria um motivo de preocupação para a empresa, que já está enfrentando reduções no uso após uma reformulação impopular. Se o Snapchat estiver perdendo sua popularidade entre os usuários adolescentes, um dos seus públicos mais importantes, isso representaria um grande desafio para a empresa.

    O Facebook está enfrentando sinais alarmantes, já que, apesar de o Instagram ser mais querido entre os adolescentes, a popularidade do Facebook entre eles é bastante baixa. Apenas 36% dos adolescentes afirmam usar a rede social pelo menos uma vez por mês, e somente 5% a consideram sua plataforma preferida.

    Assuntos abordados incluem plataformas como Facebook, Instagram e Snapchat, que fazem parte da mídia social.

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    Imagem: timmossholder/DepositPhotos

    Karissa ocupou o cargo de Repórter Sênior de Tecnologia no Mashable e vive em São Francisco. Ela se dedica a abordar temas como redes sociais, Silicon Valley e os impactos da tecnologia em nossa sociedade. Seus artigos também foram publicados em veículos como Wired, Macworld, Popular Mechanics e The Wirecutter. Nas horas vagas, Karissa se diverte praticando snowboard e assistindo vídeos fofos de gatos no Instagram. Você pode segui-la no Twitter @karissabe.

  • Depois do relatório de espionagem do iPhone, a China recomenda que Trump faça a transição para um telefone da Huawei.

    Depois do relatório de espionagem do iPhone, a China recomenda que Trump faça a transição para um telefone da Huawei.

    After iPhone spying report, China suggests Trump switch to a Huawei phone
    Imagem: Peggychoucair/StockVault

    A China conta anedotas.

    De acordo com informações de assessores do presidente Trump, o New York Times informou que ele continua utilizando ocasionalmente um iPhone não seguro. O jornal destacou que, devido à falta de segurança do aparelho, há possibilidades de que agentes chineses e russos possam interceptar as chamadas.

    “Se a preocupação deles é com iPhones sendo danificados, eles têm a opção de utilizar Huawei”, afirmou Hua Chunying, vice-diretor do Departamento de Informação do Ministério das Relações Exteriores, em resposta a relatos divulgados por Luna Lin do Washington Post.

    Descargas eléctricas.

    Se estiver apenas pegando, o jab de Hua se refere à empresa chinesa de tecnologia Huawei, que enfrenta crescentes desafios para realizar transações nos Estados Unidos.

    Por causa da pressão do Congresso em relação às preocupações de segurança nacional expressas pelos especialistas em inteligência dos Estados Unidos, os planos de expansão nos EUA da fabricante chinesa de smartphones foram interrompidos. AT&T e Verizon cancelaram um acordo com a Huawei no início do ano para comercializar seus telefones, e a Best Buy parou de vender os dispositivos da empresa. No verão, o presidente Trump decretou oficialmente a proibição do uso de produtos Huawei em agências governamentais.

    O representante da China usou uma expressão popular do presidente Trump para rejeitar a história de que a China estava espionando o telefone de Trump, chamando-a de “notícia falsa”.

    Na manhã seguinte à divulgação do relatório, na quinta-feira, o presidente Trump refutou a alegação de que ele utiliza seu iPhone pessoal e vulnerável.

    “Utilizo exclusivamente telefones institucionais e possuo apenas um celular oficial que raramente utilizo. A narrativa está equivocada!”, postou o presidente em sua conta no Twitter.

    O presidente dos Estados Unidos poderia ser influenciado pelo presidente chinês Xi Jinping a mudar para um celular Huawei Mate P20 Pro, o que não seria muito diferente do telefone pessoal que ele usa atualmente em termos de segurança nacional.

    Assuntos abordados incluem a Huawei, o iPhone, a administração de Donald Trump e questões políticas.

  • Relatório: Google compensou generosamente o criador do Android, Andy Rubin, após acusações de comportamento inadequado de natureza sexual.

    Relatório: Google compensou generosamente o criador do Android, Andy Rubin, após acusações de comportamento inadequado de natureza sexual.

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    Imagem: JonPauling/DepositPhotos
    Report: Google paid Android creator Andy Rubin a ton of cash following sexual misconduct allegations
    Imagem: GernotBra/StockVault

    Andy Rubin, o responsável pelo desenvolvimento do sistema operacional Android, possui uma grande fortuna.

    De acordo com um relatório de destaque do New York Times, isso se deve em grande parte a um pagamento de US$ 90 milhões feito pelo Google, enquanto os executivos da empresa o retiraram do cargo, ao mesmo tempo em que encobriam alegações críveis de má conduta sexual.

    O relato descreve uma série de alegações de comportamento inadequado por parte de Rubin, mencionando vários incidentes envolvendo funcionários do Google, incluindo um caso de alegado assédio sexual envolvendo um funcionário do Android em 2013. Segundo o Times, a empresa conduziu uma investigação e considerou a alegação como sendo verídica.

    Com certeza, seria impossível deduzir isso pela forma como o então CEO Larry Page se despediu dele.

    Page expressou seus melhores desejos para o Andy em relação ao futuro, destacando a criação notável do Android e a gratidão pelos muitos usuários satisfeitos.

    E mesmo assim, nesse momento, Page solicitou a Rubin que se demitisse com base nas descobertas da investigação interna.

    Um representante de Rubin informou ao Times que “todas as relações que o Sr. Rubin manteve no Google foram consensuais e não incluíram nenhum indivíduo que estivesse diretamente subordinado a ele”.

    Rubin, que temporariamente deixou sua empresa de smartphones Essential após relatos de seu envolvimento em uma “relação inadequada” no Google, também é acusado de armazenar vídeos sexuais de escravidão em seu computador de trabalho no Google e ter se relacionado com várias mulheres que eram suas colegas de trabalho na empresa, mesmo sendo casado na época.

    Sua antiga esposa, Rie Rubin, declara em um caso judicial que Rubin mantinha o que ela descreve como “relações de propriedade” com as mulheres.

    “No suposto e-mail de 2015 para uma mulher não identificada, ele escreveu que ficaria satisfeito por tratá-la como sua propriedade, podendo emprestá-la a outras pessoas.”

    O artigo do Times, ao destacar Rubin, aborda a alegada má conduta sexual de outros executivos do Google, como David C. Drummond, Richard DeVaul e Amit Singhal.

    Drummond ocupa o cargo principal no departamento jurídico do Alphabet, empresa-mãe do Google, e também é o líder da CapitalG. Singhal atua como vice-presidente sênior, enquanto DeVaul é diretor da X, a divisão de projetos inovadores da empresa.

    Atualização: Em 25 de outubro de 2018, às 13h, o CEO do Google, Sundar Pichai, emitiu uma declaração em resposta à reportagem do New York Times, juntamente com a vice-presidente de operações de pessoas, Eileen Naughton.

    Ele menciona: “A notícia de hoje no New York Times foi desafiadora. Estamos comprometidos em assegurar um ambiente de trabalho seguro e inclusivo. Desejamos analisar minuciosamente todas as denúncias de assédio sexual ou comportamento inadequado, investigar e agir.”

    A declaração completa segue adiante.

    Google – Assistência técnica para PCs

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    Imagem: timmossholder/Flickr

    Especialista em segurança e privacidade, focada em criptomoedas e blockchain na cidade de São Francisco.