A concorrência da Apple com a Netflix e a Amazon Prime Video parece estar próxima.
Segundo um relatório da The Information, a Apple planeja introduzir um serviço de assinatura de TV nos Estados Unidos durante os primeiros seis meses do próximo ano.
Nos meses após o lançamento nos Estados Unidos, o serviço estará acessível em mais de 100 nações em todo o mundo, em linha com a disponibilidade dos principais serviços de streaming mencionados anteriormente.
O serviço incluirá a série original da Apple, que a empresa de tecnologia vem desenvolvendo gradualmente, e possibilita aos usuários se inscreverem em assinaturas de rede de TV, da mesma forma como já é possível fazer por meio dos canais da Amazon ou Roku.
Os programas autênticos serão oferecidos sem custo para os usuários de aparelhos da Apple, e é provável que o serviço de transmissão esteja disponível exclusivamente em dispositivos da Apple.
A empresa supostamente reservou uma grande quantia de dinheiro para investir em novos programas de TV originais, os quais provavelmente seguirão a visão do CEO Tim Cook de oferecer conteúdo familiar, semelhante a séries populares como Friday Night Lights e Madame Secretário.
A Apple iniciou conversas com empresas de mídia para negociar os valores a serem pagos por apresentações em seu serviço.
Com a popularidade e vendas do iPhone diminuindo nos últimos anos, a estratégia da Apple de se concentrar em serviços de streaming é compreensível.
Empresa da Maçã
Imagem: Peggychoucair/FreeImages
O repórter de Cultura Web da Mashable Australia pode ser encontrado no Twitter em @Johnny_Lieu ou contatado por e-mail em jlieu [at] mashable.com.
Durante a Conferência Internacional de Comissários de Proteção de Dados e Privacidade, o CEO da Apple, Tim Cook, expressou preocupação em relação ao crescente uso de dados na indústria de tecnologia.
“Nossa informação, desde as coisas do dia a dia até assuntos pessoais íntimos, está sendo utilizada contra nós de maneira extremamente eficaz”, afirmou Cook. “Essas informações, que individualmente podem parecer inofensivas, são coletadas, agrupadas, processadas e vendidas. Quando levado ao extremo, esse processo resulta na criação de um perfil digital detalhado, permitindo que as empresas nos conheçam melhor do que nós mesmos.”
Cook deu um exemplo de como essas informações estão sendo utilizadas, que é notado principalmente em meios de comunicação políticos. Se você prefere a cor verde, é provável que se depare com muitos artigos ou vídeos sobre a suposta ameaça representada por pessoas que preferem a cor laranja.
Cook foi direto ao ponto ao afirmar que não devemos suavizar as consequências, pois isso se trata de vigilância.
Sem mencionar empresas específicas, Cook criticou aquelas que priorizam os lucros em detrimento da privacidade. Ele argumentou que o armazenamento de dados pessoais só beneficia as empresas que os coletam.
Se você é ou não um admirador da Apple, é importante destacar o compromisso da empresa em priorizar a privacidade dos usuários, diferentemente de outras empresas de tecnologia como Facebook e Google. A política de privacidade da Apple enfatiza a restrição do acesso aos dados dos produtos da empresa.
Em uma era marcada por hackers, indivíduos mal-intencionados e até mesmo empresas encarregadas de coletar nossos dados pessoais, o CEO da Apple expressou seu apoio a favor de uma “lei abrangente de privacidade nos Estados Unidos”.
Cook identificou os “quatro direitos fundamentais” que ele deseja que estejam presentes em tal legislação: o direito de ter os dados pessoais reduzidos ao mínimo, o direito à transparência sobre quais dados do usuário estão sendo coletados e por qual motivo, o direito dos usuários de acessar suas informações e o direito à segurança.
O CEO da Apple alertou sobre a gravidade dos problemas relacionados a dados e privacidade ao mencionar essa legislação federal. Tim Cook ressaltou que a tecnologia pode ser prejudicial, destacando a crise real que estamos enfrentando. Cook enfatizou a importância de não subestimar os desafios atuais e de continuar acreditando no potencial positivo da tecnologia.
Jamais devemos deixar de nos questionar sobre em que tipo de mundo desejamos viver.
Após apresentar recentemente três novos modelos de iPhone e um novo Apple Watch, a empresa de tecnologia está prestes a divulgar as novidades que estão por vir para seus outros produtos principais, como o iPad e o Mac.
A Apple convidou a imprensa para um evento em 30 de outubro, que será realizado de forma inesperada na Costa Leste, mais especificamente na Academia de Música de Brooklyn, em Nova York, em vez de ocorrer em sua sede em Cupertino, na Califórnia.
A seleção do local provavelmente tem uma importância especial, embora a Apple não tenha revelado explicitamente o motivo até o início do evento às 10 horas. No entanto, é provável que o anúncio destaque as capacidades criativas dos Macs e iPads da Apple.
Então, qual será a revelação da Apple? Para iniciar nossa especulação informada, podemos considerar que nos últimos anos a Apple costuma reservar suas principais atualizações do iPad e Mac para seus eventos de outubro, o que parece ser confirmado pelos rumores. Diversos produtos da Apple estão aguardando uma atualização, e a empresa ainda precisa cumprir alguns lançamentos prometidos (AirPower, cadê você?).
Levando em consideração todos esses elementos, apresentamos a nossa melhor suposição educada sobre o que a Apple irá revelar em seu evento “There’s More in the Making”.
O iPad receberá uma atualização que trará benefícios.
Imagem: MaxWdhs/PixaBay
Mesmo sem informações não autorizadas sendo divulgadas, é evidente que a Apple está se preparando para lançar novos modelos de iPad Pro. Isso se deve ao fato de que a linha não recebe atualizações desde junho de 2017, quando a Apple lançou o modelo de 12,9 polegadas e apresentou o de 10,5 polegadas. Portanto, é seguro dizer que já está na hora de uma renovação, uma vez que ainda estão utilizando chips A10X, que já têm duas gerações de idade.
Além disso, houve um aumento na competição entre dispositivos de tela sensível ao toque voltados para a produtividade. Recentemente, foram lançados novos tablets e laptops premium que competem diretamente com os produtos da Apple, os quais são direcionados especificamente para profissionais criativos.
Assim, obviamente, existem as escapadas. Durante meses, análises, representações e diversas partes de código indicaram firmemente a chegada de uma nova versão do iPad Pro, porém com uma novidade esperada: Os novos modelos serão os primeiros iPads a apresentar telas de ponta a ponta e sem botão de início, o que significa que o Face ID também será uma característica incluída.
Na era do iPhone X, não é inesperado que os novos iPads possam vir a adotar portas USB-C em vez do conector Lightning exclusivo da Apple. Ainda não há consenso sobre essa mudança, mas a Apple só consideraria essa abertura em seu sistema fechado se o USB-C oferecesse funcionalidades essenciais que o Lightning não possui, como a capacidade de exportar vídeos 4K para uma tela externa com alta taxa de quadros. Portanto, embora seja uma possibilidade, ainda é motivo de dúvida.
Imagem: GernotBra/FreePik
Novas versões do iPad Pro sugerem a chegada de um novo Apple Pencil, com funcionalidades ampliadas e talvez um design diferente. Há também a expectativa de um possível novo iPad de borda a borda no futuro, conforme a Apple indicou que está nos planos, embora seu lançamento seja previsto para 2019, e não para este evento.
O Mac torna-se interessante mais uma vez.
A Apple não lançou um laptop acessível e atualizado desde o MacBook fino em 2015. Apesar das expectativas de que o preço diminuiria e ele se tornaria a opção inicial em relação ao MacBook Air, isso não se concretizou.
O MacBook Air ainda é considerado o modelo mais acessível da Apple, com preços a partir de $999, porém é considerado inferior ao MacBook e MacBook Pro em diversas áreas. Muitos esperavam que a Apple atualizasse a tela do MacBook Air para um display “retina” ao longo dos anos, mas essa mudança ainda não ocorreu.
Um recente relatório de verão sugere que a Apple pode estar trabalhando em um novo MacBook de baixo custo com tela de retina e bordas mais finas, semelhante ao MacBook Air. Ainda não se sabe quais portas ele terá, mas provavelmente mais do que o modelo atual. Se este novo MacBook realmente estiver sendo desenvolvido, poderemos ter um primeiro vislumbre dele na terça-feira.
Imagem: Chakkree_Chantakad/FreeImages
Além do lançamento do novo MacBook, a Apple também planeja atualizar seus computadores desktop iMac, que não recebem uma atualização desde o verão de 2017. O CEO Tim Cook assegurou que a empresa não esqueceu do Mac mini, um dispositivo compacto que necessita de monitor externo, teclado e mouse. Ambas as linhas devem ser oficialmente apresentadas no evento de terça-feira.
É viável que a Apple apresente um novo iMac Pro ou Mac Pro, embora seja improvável que seja o iMac Pro, pois não foi lançado no mercado há um ano completo. O Mac Pro, que a Apple afirmou estar em desenvolvimento, é esperado para ser lançado em 2019. No entanto, a empresa poderia aproveitar seu evento para oficialmente revelar o novo dispositivo de ponta antes do previsto, como forma de gerar expectativa.
Por fim, a Apple lançou uma opção que não estava disponível na atualização do MacBook Pro no verão: um modelo sem a Touch Bar, equipado com os mais recentes chips Intel.
Lista de afazeres da empresa Apple.
Mesmo que você tenha em mãos produtos, recursos e serviços da Apple, a empresa tem uma extensa lista de tarefas a serem realizadas, que vão desde as mais importantes até as menos prováveis.
iOS 12.1 traz atualização do Group FaceTime, uma novidade apresentada na WWDC em junho, porém não estava completamente desenvolvida para o lançamento do iOS 12. Seria o momento ideal para anunciar a data oficial de seu lançamento.
Os iPhones atuais são os primeiros a oferecer suporte dual-SIM através da tecnologia eSIM, exceto na China, onde os iPhones têm dois slots de cartão SIM. O recurso não estava disponível no lançamento dos telefones, mas provavelmente em breve teremos informações sobre sua ativação.
Imagem: xsix/KaboomPics
Paráfrase do texto: Desde setembro de 2017, quando a Apple apresentou o tapete de carregamento sem fio triplo AirPower para iPhones, AirPods e Apple Watch, não tivemos notícias sobre o seu lançamento. Rumores surgiram sobre os motivos do atraso do AirPower, sendo o mais plausível que a Apple enfrentou dificuldades em alinhar as placas de carregamento para evitar superaquecimento. Com as festas se aproximando, parece que é o momento ideal para o lançamento do AirPower.
Paráfrase: A Apple está em processo de desenvolvimento de uma nova versão dos seus fones de ouvido sem fio, os AirPods 2, mas a data de lançamento ainda não foi confirmada. Há indícios de que um novo modelo poderá ser lançado em breve, mas se isso não passar de especulação, os AirPods 2 provavelmente só serão lançados no próximo ano.
A Apple está se preparando para lançar um novo serviço de TV, que contará com a participação de grandes talentos como Oprah Winfrey e Steven Spielberg. Embora ainda não haja uma data definida para o lançamento, é provável que a empresa organize um evento específico para apresentar essa novidade. No entanto, pode ser complicado lançar simultaneamente novos iPads e um serviço de vídeo de grande porte, então teremos que aguardar para descobrir como a Apple pretende competir com o Netflix e outros serviços semelhantes.
Qualquer novidade disponível na loja da Apple, o Mashable estará presente. Nossa equipe estará no evento de terça-feira, então fique ligado para receber notícias, análises, GIFs engraçados e muito mais.
Atualização: 29 de outubro de 2018, 12:22 p.m. PDT A informação sobre a data de revelação da estação de carregamento AirPower foi modificada.
Notebook MacBook
Imagem: stephmcblack/Flickr
Pete Pachal trabalhou como Editor Técnico na Mashable por oito anos, cobrindo a indústria de tecnologia e consumidores, desde carros auto-destrutivos até smartphones auto-destrutivos. Ele iniciou sua carreira no jornalismo de tecnologia em 1999, na revista Sound & Vision, e posteriormente atuou como Editor de Tecnologia na Syfy, onde criou o site de tecnologia DVICE. Pete também foi Diretor de Notícias no PCMag. Ele é natural de Edmonton, Canadá, e tem formação em jornalismo pelo King’s College e engenharia pela Universidade de Alberta. Pete já apareceu em várias mídias, como Fox News, the Today Show e Bloomberg. Seu monstro favorito são os Cybermen.
Parece que acabamos de concluir um importante evento da Apple com o lançamento de três novos iPhones. No entanto, surpreendentemente, há mais novidades a serem reveladas.
Em apenas um mês, a Apple está apresentando novos dispositivos eletrônicos. Recentemente, a empresa realizou um evento especial na Academia de Música de Brooklyn para mostrar os novos iPads, MacBooks, um Mac Mini e até mesmo um Apple Pencil atualizado.
Confira todas as informações que foram expostas.
MacBook Air es un tipo de computadora portátil fabricada por Apple.
Imagem: stephmcblack/Pexels
Inicialmente foi lançado o MacBook Air mais recente com um display Retina. O laptop amplamente utilizado agora apresenta bordas mais estreitas, um design mais fino e é mais leve que a versão anterior, pesando apenas 2,75 libras.
Adicionalmente, o MacBook Air agora conta com o Touch ID, possibilitando o acesso ao computador e o uso do Apple Pay através da impressão digital. A Apple optou por não incluir a Touch Bar neste laptop. Além disso, o MacBook Air apresenta um teclado semelhante ao do MacBook Pro, juntamente com um trackpad Force Touch que possui uma área de superfície 20% maior.
Todos esses recursos têm um custo elevado. O preço inicial do novo MacBook Air é de $1,199, o que representa um aumento de $200 em relação ao modelo anterior.
Reescreva o texto “Mac Mini” de forma diferente.
Imagem: astrovariable/KaboomPics
Em breve será lançado o Mac mini, descrito pelo CEO da Apple, Tim Cook, como o “Mac pequeno mas potente que nossos usuários estavam aguardando”.
O computador foi relançado depois de um período de quatro anos sem receber atualizações. Agora disponível na cor Space Gray, é cinco vezes mais rápido que a versão anterior. O Mac mini de entrada vem com 8 GB de memória, um processador i3 quad-core de 3,6 GHz e um SSD de 128 GB.
O preço inicial é de $799, no entanto, é necessário fornecer seu próprio teclado, monitor e mouse.
iPad Pro – Resumo
Imagem: GernotBra/iStock
Aqui está a essência do que o evento tratou: a introdução de um iPad Pro totalmente redesenhado. O botão de início foi removido para dar lugar a uma tela maior. Os novos modelos de iPad Pro de 11 e 12,9 polegadas possuem bordas mais finas e adotam o desbloqueio facial Face ID, semelhante ao iPhone X.
Cook descreveu a apresentação como “um objeto de vidro mágico”. Assim como o iPhone XR, os iPads possuem bordas arredondadas e uma tela Liquid Retina. A gama Pro agora adota o USB-C, destacado pela Apple como uma forma mais simples de se conectar a outros dispositivos e acessórios, como câmeras.
O mais recente iPad Pro incorpora o processador A12X Bionic, presente no iPhone XS. Adicionalmente, está previsto o lançamento de uma nova versão do aplicativo Photoshop para iPad no próximo ano. O modelo de 11 polegadas do iPad Pro está disponível a partir de $799, enquanto o de 12,9 polegadas tem início em $999.
Lápis feito de maçã.
Imagem: driles/iStock
Por fim, o destaque foi para o Apple Pencil, que agora se conecta magneticamente ao iPad Pro, sem a necessidade de fios para carregamento. Sua funcionalidade foi aprimorada, permitindo alterar modos com um toque e alternar entre aplicativos com um toque duplo. A ausência do conector Lightning representa uma significativa mudança para facilitar a compatibilidade com os novos iPads.
Antes de concluir o evento em Brooklyn, Cook forneceu uma breve atualização sobre o iOS para dispositivos Apple como iPhones e iPads, destacando que o Group FaceTime está pronto para uso. O encerramento do evento contou com uma apresentação da cantora Lana Del Ray, sem mencionar a estação de carregamento AirPower. Poderá ser abordada no próximo ano?
Notebook da Apple
Imagem: GernotBra/PixaBay
Sasha é um jornalista de São Francisco que trabalha como redator de notícias no escritório da Mashable na cidade. Ela nasceu em São Francisco, estudou na UC Davis e obteve um mestrado na Escola de Jornalismo da UC Berkeley. Ao longo dos anos, ela tem trabalhado como repórter em diferentes veículos, incluindo Bay City News, SFGate e Chicago Tribune. Ela é conhecida por sua habilidade rápida de escrever e por ser muito ativa.
Meu iPad Pro de 2017, após um período problemático, passou a apresentar comportamento irregular nos últimos dias.
De repente, surge uma área no ecrã mais clara do que o restante, e é impossível desviar o olhar dela. É como a proverbial mosca na pomada, uma imperfeição que não pode ser eliminada: um lembrete de que até mesmo a tecnologia da Apple pode falhar e se deteriorar mais rapidamente do que se espera.
Assim, quando a Apple lançou sua nova linha de iPad Pro na manhã de terça-feira, sem mencionar o preço final de mais de US $ 2.300, eu estava provavelmente mais propenso a ser influenciado pelas estratégias de vendas do que um entusiasta comum.
Fiquei impressionado com o iPad de 12,6 polegadas, especialmente com a diminuição do tamanho da borda que reduziu consideravelmente o tamanho total do dispositivo em comparação com o meu atual de 10,1 polegadas.
Estava completamente encantado com o design plano do novo Apple Pencil, que se conecta magneticamente à lateral do novo iPad Pro e é carregado sem fio ao mesmo tempo! Com o meu lápis atual com formato redondo, tive que adquirir um estojo de terceiros para mantê-lo por perto e muitas vezes esquecia de conectá-lo à porta Lightning para carregar.
Ao mesmo tempo, senti decepção com a decisão da Apple de remover novamente a entrada de fone de ouvido, e de obrigar os usuários do iPad Pro a utilizar o Face ID, considerado menos seguro que o Touch ID. Isso afeta tanto os usuários profissionais que preferem ouvir com fones de ouvido com fio de qualidade, sem a necessidade de adaptadores, quanto aqueles que desejam desbloquear o iPad Pro de forma prática, mesmo quando estão usando chapéu e óculos escuros.
De forma irônica, a Apple havia anunciado recentemente a remoção do conector de fones de ouvido no novo MacBook Air, ao mesmo tempo em que adicionou o Touch ID. Isso indica que a empresa reconhece a importância de ambos para os usuários de computador. No entanto, ela está lançando o iPad Pro como uma opção no mercado de computação.
E, em seguida, havia o valor monetário necessário. Para ser mais preciso, o custo total de um iPad Pro de 12,6 polegadas, juntamente com o Apple Pencil, Smart Keyboard e Apple Care, é de $2,356. Não estamos considerando os gastos com possíveis capas ou adaptadores adicionais que poderiam ser necessários. Vale ressaltar que o iPad Pro é compatível com carregamento via USB-C, o que significa que qualquer acessório utilizado anteriormente com o antigo sistema de cabo precisará ser substituído por um novo adaptador.
Claro, nem todos os compradores do iPad Pro estão gastando tanto dinheiro. No entanto, acredito que a Apple terá grande sucesso nas vendas deste produto. De fato, a maioria dos usuários provavelmente ficará impressionada.
Se estiver interessado em adquirir um iPad Pro, considere optar pelo maior armazenamento disponível. Imagine todas as possibilidades que um dispositivo de 1TB oferece, especialmente agora que é possível usar o Photoshop de forma otimizada. Além disso, os jogos com estilo de console que a Apple está promovendo, como a demonstração do NBA 2K19 no evento de lançamento, são imperdíveis.
Essa é a estratégia operacional da Apple. Por isso, eles não apenas divulgam um comunicado à imprensa anualmente. As apresentações dos produtos são verdadeiros espetáculos visuais e funcionais, com um marketing tão eficaz que passa despercebido. É simples sonhar com uma versão melhor de si mesmo, desejando ter em mãos essa tela nova, leve mas grande.
A tua situação financeira indica que não é possível, mas o teu desejo interior te encoraja a seguir em frente.
Na era de Tim Cook, a Apple adota uma abordagem inflexível em relação às atualizações tecnológicas, forçando os usuários a adotarem novos padrões e dispositivos, como o MacBook Air e cabos USB-C, em vez de oferecer opções mais flexíveis, como o uso de cabos auxiliares ou o sistema Touch ID.
A Apple sempre evitou competir no segmento de preços baixos, mas agora parece também estar evitando o mercado intermediário. Atualmente, a empresa está focada em atrair compradores de alto padrão, ou fazer com que os consumidores de nível intermediário estiquem seus limites nos cartões de crédito. Essa situação pode ser vista como uma representação da sociedade americana como um todo.
Estamos habituados a essa abordagem no âmbito dos smartphones. Por serem dispositivos menores e mais utilizados com frequência, tendemos a relevar. Observamos a Apple lançar um iPhone XS por $1.449 sem Touch ID e sem auscultadores, e não reagimos. Agora, essa abordagem se estendeu aos iPad Pros.
Parece altamente provável que eu vá adquirir o novo iPad Pro. Precisarei ir à loja da Apple para resolver o problema de pixels brilhantes em meu dispositivo atual.
Naquele lugar, irei testemunhar uma impressionante apresentação dos novos iPad Pros de 1TB, com telas incrivelmente grandes e bordas extremamente finas, além de um Apple Pencil magneticamente acoplado a um corpo de alumínio reciclado perfeitamente trabalhado. É nesse momento que vou visualizar a minha versão mais otimizada vivendo a vida dos meus sonhos.
Minha carteira não tem solução.
Tablet iPad
Imagem: stephmcblack/iStock
Chris é um experiente jornalista que atua nas áreas de tecnologia, entretenimento e cultura. Ele é autor do livro ‘How Star Wars Conquered the Universe’ e co-anfitrião do podcast Doctor Who ‘Pull to Open’. Iniciando sua carreira no Reino Unido como sub-diretor de jornais nacionais, Chris mudou-se para os EUA em 1996, onde se tornou escritor sênior de notícias para Time.com. Ao longo de sua trajetória, ele ocupou cargos importantes em revistas como Time, Business 2.0, Fortune Small Business e Fast Company. Chris é formado pelo Merton College, em Oxford, e pela Escola de Jornalismo da Universidade de Columbia. Além disso, ele é um voluntário ativo no programa pós-escolar 826 Valencia. Seu livro sobre Star Wars é um sucesso internacional, com tradução para 11 idiomas.
Artigo ao vivo pelo time de tecnologia da Mashable (abre em uma nova janela)
O iPad Pro e o Mac chegaram às ruas de Brooklyn.
Post em tempo real feito pela equipe de tecnologia da Mashable (abre em uma nova aba)
Imagem: astrovariable/FreeImages
Sim, a Apple ainda é capaz de manter informações confidenciais.
Certamente, muitos vazamentos e rumores circularam sobre os novos produtos que a Apple está prestes a revelar em seu evento marcado para 30 de outubro, iniciando às 10 horas. No entanto, o que surpreendeu muitos foi a escolha do local para o evento. Em vez de ocorrer na sede da empresa em Cupertino, Califórnia, ou em algum lugar na região da Baía de São Francisco, a Apple optou pelo Howard Gilman Opera House na Brooklyn Academy of Music, em Nova York.
Isso parece apropriado, já que o que a Apple provavelmente irá apresentar é de grande interesse para profissionais criativos: novos iPad Pros e hardware Mac. Especificamente, estão previstos dois novos modelos de iPad Pro (tamanho pequeno e grande) com telas de borda a borda e um novo Apple Pencil. No que diz respeito aos Macs, a linha iMac está pronta para ser atualizada, e pode haver um verdadeiro sucessor do MacBook Air em desenvolvimento. Além disso, há muitas outras novidades que a Apple pode revelar em breve. A empresa está atrasada para nos surpreender.
A Apple está transmitindo ao vivo em seu site, sendo a melhor forma de acompanhar os anúncios através do nosso blog ao vivo. Os editores de tecnologia do Mashable, Pete Pachal e Raymond Wong, estarão em Brooklyn cobrindo o evento, enquanto o restante da equipe fornecerá comentários adicionais. É necessário ter Safari ou Microsoft Edge para assistir à transmissão.
Tudo tem início neste momento específico: terça-feira de manhã, às 10 horas.
Usar produtos da Apple está se tornando cada vez mais caro.
Durante o evento da Apple ocorrido na terça-feira em Brooklyn, a empresa divulgou as novas versões do iPad Pro, MacBook Air e Mac Mini, que apresentam maior potência e diversas opções adicionais para melhorar o desempenho. No entanto, essas características de alta qualidade têm um custo, já que os preços iniciais de cada produto da Apple também estão subindo.
Adquira o mais recente iPad Pro, que é mais veloz, mais leve e possui uma tela maior do que nunca. O novo iPad Pro de 11 polegadas tem um preço inicial de $799, enquanto o modelo de 12,9 polegadas está disponível por $999. Embora esses tablets da Apple sejam comparáveis aos laptops de seus concorrentes, os preços são mais altos em relação à geração anterior. O iPad Pro de 10,5 polegadas e o de 12,9 polegadas lançados em 2017 tinham preços iniciais de $649 e $799, respectivamente, o que representa uma economia de $150 para o modelo de 11 polegadas e $200 para o de 12,9 polegadas.
O MacBook Air foi atualizado recentemente, conforme revelado em um evento em Brooklyn. O modelo anterior de 13 polegadas do MacBook Air foi lançado em 2015, e a versão atualizada traz melhorias significativas. Além do novo design, teclado e tela retina, o novo MacBook Air tem um preço base mais alto em comparação com o modelo anterior. Quando o modelo anterior foi lançado, seu preço inicial atrativo era de $999. No entanto, a Apple aumentou o preço base do novo MacBook Air para $1,199, o que representa uma diferença de $200.
O Mac Mini mais recente, que é o pequeno computador desktop da Apple, foi lançado em 2014, o que torna a versão de 2018 da Apple desatualizada. Embora a atualização seja bem-vinda, ela também vem com um aumento significativo no preço inicial. O novo Mac Mini de entrada está disponível por $799 com 128 GB SSD, processador quad-core i3 de 3,6 GHz e 8 GB de memória. Este preço representa um aumento de US$ 300 em relação ao preço anterior de US$ 499 da versão de 2014.
Na realidade, quando foram lançados, este site decidiu analisar o Mac Mini de gama média de 2014, que vinha com um processador Intel Core i5 dual-core de 2.6GHz, 8GB de RAM e um disco rígido de 1TB. Este modelo de 2014 de gama média era vendido por US $ 699 – US $ 100 mais barato do que o modelo de entrada mais recente do Mac Mini. Uma das características mais atraentes do Mac Mini era o seu preço acessível em comparação com os outros Macs. Embora ainda seja o mais barato, já não é tão econômico como costumava ser.
Mesmo os acessórios estão mais caros. O novo Apple Pencil tem um preço $30 maior que o seu modelo anterior. Além disso, há um adaptador de $9 que é necessário adquirir se desejar conectar seus fones de ouvido ao novo iPad Pro, que não possui entrada para fones de ouvido.
No mês passado, a Apple revelou sua mais recente série de iPhones, que inclui os modelos iPhone XS e XS Max, com preços iniciais de $999 e $1099, tornando-os os smartphones mais caros já lançados pela empresa. Mesmo o iPhone XR, que é o modelo mais acessível e foi lançado neste mês, tem um preço base de $749, mais alto do que os modelos low-end anteriores, como o iPhone 8.
Embora os novos produtos da Apple sejam cada vez mais impressionantes, seu preço também está aumentando. A empresa deve ter cautela ao aumentar os preços para não afastar muitos clientes.
De acordo com o Financial Times, a Apple está pensando em fazer um investimento importante no iHeartMedia, um grupo de rádio.
Isso poderia envolver um investimento significativo em dinheiro ou uma colaboração na área de marketing, mas o contrato ainda não está concluído.
A iHeartMedia, proprietária do iHeartRadio, abrange várias estações de rádio ao vivo populares, incluindo o KIIS FM, um serviço de streaming de música, festivais e outros conteúdos. Em março deste ano, a empresa declarou falência.
A Apple tem estado a fortalecer a sua plataforma de música, a Apple Music, ultimamente. Com 50 milhões de usuários ativos e a aquisição da Shazam em setembro, a empresa possui mais usuários nos Estados Unidos do que o Spotify. No entanto, o Spotify continua a ser o serviço com mais ouvintes em todo o mundo, contando com 83 milhões de assinantes pagos.
A expansão na iHeart Media pode ser uma decisão inteligente para a Apple se ela deseja reduzir essa diferença. O fato de ambas as empresas terem o “i” em seus nomes é apenas uma vantagem adicional.
Canções
Imagem: GernotBra/PixaBay
Rachel Kraus é uma repórter de tecnologia da Mashable com foco em saúde e bem-estar. Ela nasceu em Los Angeles, é formada pela NYU e escreve análises culturais online.
Outras pessoas também estão enfrentando o mesmo problema. Os preços do hardware da Apple estão mais altos do que nunca. Isso pode ser prejudicial para suas finanças, porém, essa tendência tende a persistir, pois tem sido eficaz.
A companhia, que se destacou por atingir um valor de mercado de 1 trilhão de dólares em agosto, acaba de anunciar mais um trimestre com resultados excepcionais, registrando um aumento de 20% na receita em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, as vendas do iPhone não corresponderam às expectativas, com a empresa vendendo aproximadamente a mesma quantidade de iPhones que no ano anterior.
A capacidade da empresa de estabelecer novos recordes de receita mesmo com as vendas do iPhone se mantendo estáveis demonstra a razão pela qual a Apple está aumentando os preços de seus dispositivos. Em resumo, ela consegue gerar mais lucro vendendo menos produtos.
A Apple confirmou que não divulgará mais as quantidades de iPhones, Macs e iPads vendidos a cada trimestre, optando por fornecer apenas os totais de receita de suas categorias de produtos. Isso torna mais desafiador compreender o desempenho de vendas de dispositivos específicos da empresa.
Investidores e analistas expressaram insatisfação com as informações, uma vez que costumavam usar essas métricas de vendas para avaliar o desempenho da empresa. No entanto, Cook e outros líderes afirmaram que não consideram mais as métricas de vendas unitárias tão relevantes como costumavam ser.
“Podemos assegurar que pretendemos aumentar as vendas de unidades em todas as categorias de produtos que oferecemos… no entanto, atualmente, uma única venda tem menos importância do que costumava ter”, afirmou o CFO da Apple, Luca Maestri, durante a conferência de resultados.
Os investidores não ficaram convencidos pela explicação, e os críticos logo apontaram a conveniência dessa narrativa, especialmente considerando que as vendas do iPhone estão estagnadas. Como resultado, o valor das ações da Apple caiu mais de 6% no pós-negociação após o relatório de ganhos da empresa, o que brevemente colocou a Apple em situação de risco como a primeira empresa de 1 trilhão de dólares.
Dispositivos eletrônicos
Imagem: MaxWdhs/Burst
Karissa trabalhou como repórter sênior de tecnologia para o Mashable em São Francisco, abordando temas como mídias sociais, Silicon Valley e o impacto da tecnologia em nossas vidas. Seus artigos já foram publicados em revistas como Wired, Macworld, Popular Mechanics e The Wirecutter. Nos momentos de lazer, ela curte praticar snowboard e assistir vídeos de gatos no Instagram. Você pode segui-la no Twitter @karissabe.
A Apple informou em sua mais recente chamada de ganhos que deixará de divulgar os números de vendas de seus produtos, como iPhone, iPad, Mac e demais hardware, nos relatórios trimestrais.
A empresa de tecnologia sediada em Cupertino destacou os números de vendas de sua linha de produtos muito popular e altamente lucrativa, incluindo o iPhone. No entanto, a partir do próximo trimestre (Q1 2019), a Apple não divulgará mais a quantidade de unidades vendidas.
A explicação é que a Apple está interessada em ter mais controle sobre sua própria história.
No que diz respeito ao iPhone, houve uma mudança no mercado de smartphones desde que a Apple vendeu 230 milhões de unidades em 2015. Em termos gerais, as vendas do iPhone estabilizaram, indicando que a Apple pode ter atingido ou ultrapassado o limite de saturação em diversos mercados.
No entanto, apesar das vendas do iPhone ficarem estagnadas, a Apple divulgou um aumento de 20% na receita em relação ao mesmo período do ano anterior. A empresa, a primeira a atingir o valor de 1 trilhão de dólares, tem gradualmente elevado os preços de todos os seus produtos. Isso tem possibilitado à Apple continuar lucrando significativamente, mesmo com a diminuição do número real de produtos Apple vendidos.
Se a Apple continuar divulgando a redução nas vendas do iPhone a cada trimestre, enquanto registra um aumento na receita, os analistas que acompanham a empresa terão que destacar repetidamente que as vendas dos produtos estão em declínio, mesmo que os números financeiros estejam positivos. Portanto, por que manter em segredo os dados de vendas se eles não podem ser divulgados diretamente?
Em resumo, segundo a Apple, os serviços, como os downloads da App Store, são uma métrica mais relevante para avaliar o desempenho da empresa. A quantidade de compras feitas pelos usuários atuais do iPhone é considerada mais significativa do que o número de novos iPhones vendidos.
Essa justificativa é bastante consistente. Se a Apple conseguir manter a venda de serviços para a ampla base de usuários que já possuem um iPhone, terá uma boa oportunidade de crescimento sustentável além de apenas produzir produtos mais caros. No entanto, o fato de a Apple não demonstrar mais tanta confiança nessa estratégia, a ponto de não divulgar números de vendas, também pode indicar algo importante.
No entanto, independentemente da perspectiva adotada, a transparência da Apple está sendo reduzida. Para quem possui interesse direto ou indireto na empresa, essa situação pode ser vista como preocupante.